E porque seria tal decisão?
Nada mais nada menos porque alguém fazia, fez ou vai fazer anos. (???)
E esse alguém só podia ser quem, quem... o Teixeira, claro o Portojo.
Ele fez tanta questão que nós não tivemos outro remédio senão aceitar o sacrifício de ir comer o "bolito" e " buber o xampahe".
A coisa até nem correu mal, o pior foi depois... não correu mal e até esteve bastante animado, penso eu de que...
Foi bastante animado e até deu para conhecer pessoalmente camaradas de outras paragens, que só conhecíamos pela net, que apareceram a propósito da apresentação do livro do Manuel Maia, "História de Portugal em Sextilhas".
Findo o "rancho", já bem comidos e melhor bebidos e depois dos parabéns a você (tu, que é lá isso) como não podia deixar de ser o rumo tinha que ser obrigatoriamente, porque era a segunda quarta-feira do mês , a sede do Bando ou seja o Café Progresso, aonde continuou (e não acabou) o regabofe.
Sexta-feira há mais.
Olá pessoal:
ResponderEliminarNão estive no "sacrifício" da Tabanca de Matosinhos, mas presenciei a parte final do "regabofe" na sede do Bando.
Como é a primeira vez que venho até este espaço, quero felicitar os "idiotas" [sem ofensa, claro!] que tiveram a ideia de fazer este blogue. A sério, os meus parabéns!
E apesar de, há 41 anos atrás em Guidage - Guiné, a minha convivência com alguns elementos do Bando ter sido de apenas três meses, é com muito gosto que considero também fazer parte do Bando do Café Progresso.
Até ao próximo post [e até à próxima reunião do Bando].
Fernando Oliveira
Pessoal:
ResponderEliminarAmanhã concentração geral no Cifrão na hora do costume.
O Quintas está sem viatura. O mec.auto.rodas verificou que foi uma mina na A4 que lhe deu cabo do tapete. Viatura pronta para abate.
O Serrão diz que vai ter ao Abreu. Mandei uma mens.AlphaBeta para o Bioxene, mas parece ue também está sem rodas. Outra viat. para abate. Lá temos de ir a picar pelo Bonfim acima. Mas seja o que Deus quizer.
Há recantos que se descobrem devagarinho, na paz dos dias.
ResponderEliminarPresumo que o Progresso não será propriamente um local com música de fundo e silêncios de ouro. Mas acredito que haja por lá muito ouro, do antigo (de antes da última regulamentação da sua composição legal) que vale, realmente, mais que a liga do actual, mas que os ourives de hoje teimam em desvalorizar, desvalorizar, desvalorizar...
A todos as melhores saudações... já agora com o Natal incluído.
Abraços, do
Santos Oliveira