quinta-feira, 11 de agosto de 2011

P.087 - E vivam as férias

Com o Bando reduzido devido ao gozo merecido de retemperadoras férias, sejam na Manta Rota ou em Benidorme de Cima, mas com o que sobrou por cá lá se cumpriu mais um dia da tradição.
Que nesta altura do ano é sempre que os bandalhos quiserem.
Nada como iníciar o dia, particularmente quente, com uma viagem de Metro em carruagem climatizada, a caminho do Lidador e ao seu Restaurante. Refeição do dia por 14 euros, incluindo boas entradas (punheta de bacalhau com migas, grão com atum, salgadinhos diversos, sardinhas pequenas fritas, presunto bem curado), prato de bacalhau com grão ou lombo assado que os bandalhos trocaram entre si, fruta sortida bem apresentada numa salada sui-generis, que incluiu ananás, uvas, papaia, melão, e ainda leite creme devidamente queimado, vinho, café bagaço e/ou whisky. "Prontos".
Muitos projectos para fazer a digestão, incluindo uma viagem à Casa da Música, que estava fechada a visitas por causa de uma tal de manutenção. O Bando anda a apanhar com muitas coisas fechadas por esse motivo. Será que é também a troika que impõe esse esquema? Segui-se uma viagem até ao Palácio, mas por azar não havia cerveja decente nem fresca. Furiosamente fomos até ao Piolho e na esplanada clandestina matamos a sede com uns belos finos muito bem tirados.
Como a calor apertava, nada como um projecto de viagem de eléctrico do Carmo ao Passeio Alegre. A coisa não foi totalmente completada - também era só projecto - porque em Massarelos, fim do primeiro percurso, teríamos de esperar mais de meia-hora pelo 1. Nada que atrapalhasse a rapaziada, pois o 500 estava mesmo ali.
Atravessado o Jardim há que meter pernas ao paredão e fazer os quási 500 metros do seu percurso.
Ocasião para os fotógrafos se encaixarem na panorâmica entre mar e rio. De regresso e até à Cantareira, apreciando os pescadores amadores que, como de costume, são mais do que os peixes. Lá sai uma tainha ou outra e quanto ao resto de peixe, apenas na Tia Aninhas, em Lordelo. Uns bons filetes dele e em complemento bolinhos de bacalhau. Devidamente acompanhados com um "poucachinho" de arroz de feijão. Os complementos são os habituais. Não vale a pena sequer enumerar. E bora, pessoal.
Enquanto se espera o 500 de regresso, uma passeata pela marginal, olhando o Douro e a Afurada do outro lado, enquanto uma espécie de fantasma enrola pelo Rio.
Recordando o Twins, bar antiguinho, espantando o Bando pelo letreiro bem legível, afixado na velha porta. Gostavamos de saber qual a ementa do consumo mínimo. Mas por este preço deve incluir tátatátá...e não só.
Uma miragem para a outra margem, que como é lógico, é só miragem
E a magnífica Ponte da Arrábida tinha de ficar, como é obrigação, nas fotos da recordação do dia.


Todos os momentos são bons para recordar mesmo já com o sol muito inclinado para os lados do mar.
Boas Férias para os Bandalhos, incluindo aos correspondentes.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

P.086 - Parabéns a ti... e vão dois.












Este mês fazem anos dois Bandalhos:
Sábado dia 6, o Mendes (Kimboavista, o Artilheiro), e Segunda dia 8, o Guerreiro (Luískanadiano, o de Artilharia).
Desta vez é a vez, um de cada vez e na sua vez, primeiro um e depois o outro, a vez de fazerem anos. De vez em quando acontece isto, dois em vez de um. Até parece uma promoção de aniversário, mas não é, e só a vez de promover os Bandalhos que fazem anos, cada um na sua vez, um a 6 o Mendes, já tinha dito e outro a 8 o Guerreiro. também já disse.
Primeiro o Mendes, o Artilheiro, depois o Guerreiro, de Artilharia que por incrível que pareça não era Artilheiro, mas sim "Atiradeiro" de G3, como muitos de nós. Coisas da época, como a fruta, na tropa até se dizia: é muita fruta, "ósdespois" vinha outro e dizia: não me "fecundas", e logo outro: vai p'ró mato malandro e a lenga-lenga não mais parava.
Amandem-lhe os Parabéns nas datas "respeketivas" porque eles assim o merecem e até têm direito como Bandalhos, na esperança de que para o ano hajam dias melhores. (Passo a Passo's até á Socratização final, Amen. Políticas!).
O Bando não podia deixar em claro estas datas e na sua vez, (outra vez?), lhes desejar muitas Felicidades, adeus até p'ró ano e muitas propriedade e até ao meu regresso, um Bom Natal para vós também e uma Boa Páscoa.
PARABÉNS