sábado, 23 de abril de 2011

P.71 - Recordação especial do Quintino

Há 41 anos e meio entrei via Serviço Nacional de Saúde da Guiné, para o Hospital Militar número não sei quantos ( falta o Vinhal para me activar a memória sobre o número) e dei de caras com o Quintino, que já nessa altura era serventuário no dito, depois da consulta externa sobre a sinusite que lhe valeu o desenfianço ao mato. Mas adiante.
Foi o Quintino a minha muleta enquanto estive a passar "férias" no dito H.M. Deu-me o seu SPM para a família não desconfiar das ditas, emprestou-me dinheiro, arranjou-me uma divisas de capitão para me desenfiar para os bifes e frangos da Ajuda.
Passamos juntos algumas rondas às enfermarias para ver o estado em que se encontravam os "pénis" de alguns internados, brancos e pretos. Olhamos da porta guardada por Comandos o Capitão Peralta, o mercenário cubano capturado por essa altura e libertado após o 25 de Abril. (A minha foto da sua saída do Heli tirada da varanda da enfermaria já correu blogues e mundo servindo ao mesmo tempo para um ex-camarada se reconhecer e a que ele próprio se intitulou "Eu sou o que leva o melão debaixo do braço". Coisas de que a geração à rasca nunca saberá como foi...)
Mas adiante. Era sobre o Quintino esta memória do "Ó tempo anda p'ra trás". O camarada amigo, de todos os actuais, aquele com quem mais convivi - exceptuando o Quim Mendes, mas isso é outra guerra - naqueles "belos tempos".
Para ti Quintino, aquele abraço e desejos que continuemos por muitos anos na ementa mensal de bacalhau e frango, nas esporádicas de cabrito, churrascadas e outras, (a do cozido nas Devesas é já a seguir) a fazer fotos de saudade de outros ex's, a admirar Santo Tirso, a picar caminhos, museus e jardins, etc, etc, etc.
Bem vindo aos sexseis.
Adeus, até ao meu regresso.

terça-feira, 19 de abril de 2011

P.70 - Parabéns a ti... e vão três.




E vão três desta vez.
Á dúzia seria melhor e não foi coisa que não me alembrasse, mas era munta gente junta e eram capazes de se soltarem logo umas bocas que se calhar ainda vai acontecer.
Por isso um de cada vez, mas para os três.
Pois é verdade verdadinha que este mês é o mês com mais Bandalhos a fazer aninhos, parece que não têm mais nada para fazer.
Parabéns aos três nas datas respectivas...
...e também aos que fizeram anos antes e aos que ainda vão fazer e a mim também.

Por ordem cronológica:
Vilaça 19-04-1944
Quíntino 23-04-1945
Soares 25-04-1945
O Vilaça desde que ficou Facebookando, não quer outra e nem se lembra do Bando no Progresso, parece que ficou satisfeito com um "certo" almoço.
O Quíntino é dos que não perde uma... sempre presente (na tertúlia/conspiração!), e segundo o Portojo vou ter que lhe escrever um guião para mais um filme.
O Soares com a desculpa dos seguros, vai no Batalha... "o mistério do sinistrado sinistro" ...e o Bando foi-se.

Estes três Bandalhos nasceram naquelas datas e por isso coincidências ou não, fazem anos nos respectivos dias deste mês.
Para eles não podemos desejar outra coisa senão que sejam datas a comemorar por muitos anos e com muita felicidade, para nós também e que nos vamos mantendo por cá para vos aturar.
Parabéns aos aniversari antes e... depois.

Um xi-coração x três do Bando, ó pra eles.
É pouco? Pró ano há mais...
....

quinta-feira, 14 de abril de 2011

P.69 - Quando os Frangos eram Pitos e Outros Bichos

E o camarada Vasco responde ao Bando: Se a lágrima do “ Bando “ se quedou no canto do olho, a minha rolou de imediato e poderia ser analisada como aconteceu com a que foi vertida nesse belo poema de António Gedeão “ Lágrima de preta “. Se esta lágrima, depois de analisada, mostrava muita água e cloreto de sódio, a minha, sujeita a análises em laboratórios melhor equipados, mostraria muito de agradecimento, de respeito e de amizade por esses bons corações de homens do Porto, meus queridos companheiros da guerra da Guiné, muitos dos quais não conheço pessoalmente, mas a quem dedico amizade sincera. Não, não se trata de amizade tipo facebook e se a minha afirmação pode parecer exagerada para alguns, esses alguns não combateram, por certo, na Guiné e não entendem portanto como nós, os que por lá passaram, porque somos solidários e nos entendemos e gostamos. Quando a maioria esmagadora já ultrapassou os sessenta é para nós muito importante, para além de exercitar a memória, exercitar também a sã convivência, que nalguns “cantinhos”é de cinco estrelas, sendo o “Bando”, um desses locais de privilégio. Não esperava este “miminho” do Jorge ao levar-me a passear pelas ruas e locais específicos por onde eu andei na minha juventude! Terem fotografado locais que a mim tanto me dizem e que moldaram a minha forma de ser e de estar na vida é o presente mais carinhoso que até hoje recebi! Vejo-me ao vosso lado, junto ao 150 da rua do Rosário, como me vejo sentado convosco na tasca do Domingos ou no Zé do Braga, petiscando e bebendo uns canecos de “berdinho”. Confessarei ainda que teria sido o primeiro a dar uma mija no jardim do Carregal, para desinibir algum “bandalho” mais acanhado. Em forma de reconhecimento pela vossa carinhosa reportagem, conto-vos, e como me é fácil recordar todos os pormenores, o meu primeiro contacto com a Invicta, que de certa forma dará corpo ao título deste meu escrito, parcialmente é certo, pois bichos mais “aborrecidos” apanhados noutro local e um ano depois, não caberão aqui…. Terminei o liceu na Figueira da Foz e seguia-se o exame de admissão à Universidade no Porto, onde nunca me havia deslocado. Amigo meu, ali de Aveiro, teria de cumprir o mesmo ritual. Pediu a familiares seus a viver para os lados da Foz, onde ele se instalou, que cuidassem de me marcar um quarto o mais perto possível da faculdade de economia, a tempo situada na praça dos leões. Assim foi feito e não refiro o nome da pensão por não ter a certeza, mas sei, se ainda existe, ir lá ter direitinho…( Duas Nações ? ) Chegado bem cedo no primeiro comboio que saía da Figueira e me transportou até S. Bento, subi com a maleta na mão, passei ao lado da magnífica Torre dos Clérigos, nada cansado, e galguei o resto do caminho. Quando terminou a subida, lá vi os bichos a deitarem água pela boca mesmo de fronte da vetusta Universidade, cortei à direita e nessa praça lá estava a pensão do lado esquerdo.( praça antes de chegar à de Carlos Alberto).O quarto era no último andar, com o tecto esconso, a cama dura e os lençóis um pouco para o amarelado, se comparados com os com que a minha querida mãe me aconchegava todas as noites, cumprindo um ritual que nunca abandonou, me dava um beijinho e me dizia com um sorriso lindo que só as nossas mães têm, misto de preocupação e orgulho : “Vasquito tem juizinho”. Lancei-me no estudo, estive agarrado aos livros toda a tarde e parte da noite, comi uma sandes e cansado deitei-me e adormeci. Acordei pelas três da manhã com comichões esquisitas nas pernas, levantei-me para ir à casa de banho e ao abrir a luz deparei-me com um pelotão de baratas que marchavam em bicha de pirilau e se esconderam com a claridade que de repente se abatera sobre elas. Ao voltar para a cama, levantei o lençol e deparo-me com manchas de sangue e uns bichos esquisitos que me pareciam carraças e que mais tarde vim a saber serem percevejos! Tomei banho de imediato numa casa de banho no corredor, vesti-me e passei o resto da noite a estudar e a olhar desconfiado para o lado, não viesse qualquer outro bicharoco chatear-me…Lá saí daquela espelunca, fiz as provas de matemática e geografia, as chamadas disciplinas nucleares, regressei a casa e passei os dias a jogar a bola na areia, aguardando a saída das notas. Uma bela tarde, no meio de uma jogatana, ouço a voz do sr. Vasco que trovejou da estrada, acenando-me para que viesse ter com ele. “Estou lixado, chumbei!” O rosto fechado do meu pai, quando dele me aproximei, abriu-se e eu ganhei coragem para perguntar: “ vou à oral?” “ Não, meu sacana, dispensaste, já és um universitário, vê lá se ganhas juízo” ; abraçou-me e deu-me, de sua iniciativa, um beijo no rosto, dos raríssimos que me terá dado em toda a sua vida. Tinha tudo para odiar o Porto a ter apenas em conta o primeiro contacto. Ainda bem que o não fiz, pois os tais bichos obrigaram-me a estudar ainda mais. Sempre amei o Porto, como ainda hoje lhe dedico toda a minha amizade, mas se em qualquer momento lhe tivesse qualquer rancor, esse ressentimento teria de imediato sido dissipado pela qualidade humana das suas gentes que vocês, meu querido “Bando”, tão bem representam e personificam! Bem hajam pela Vossa amizade e carinho que me dedicaram neste gesto com que me brindaram. Vasco Augusto Rodrigues da Gama

P.68 - O Bando e a Lágrima ao Canto do Olho

O Bando não é um Bando qualquer. Tem sentimentos. À sua vocação de Assembleia Geral Progresso (ista), em cada segunda quarta feira mensal, alia a saudade; os pequenos pormenores do antigamente; o reconhecer cada um de nós (e de vós) na enormidade de fotos que o nosso querido Presidente JTeix45comoscumprimentos faz questão de transportar na sua maleta a imitar o conteúdo de um pc de mão; as estórias das consultas médicas; o ála que se faz tarde.

Esta quarta-feira estava programada para ser um dia/noite de homenagem. Ao Vasco. Não ao do "omostaideu", nem ao Descobridor de Sines, mas sim ao de Buarcos/Figueira da Foz, também Gama de apelido e que passou uns anos de férias nesta Cidade Invicta, passeando os canhenhos de economia debaixo do braço, indiferente às Trevas da Luz. Sim, porque naquele tempo também já as havia cá para cima. E de que maneira...

Por isso fizemos alguns caminhos travessos, desde o Progresso, e por ele (Vasco) percorridos outrora, por Carlos Alberto até ao Rosário.

Mas, antes de chegarmos à Morgue, onde havia uma cantina bem apetrechada, fomos olhar a Capela de Santo António do Carregal, que embora já lá esteja há séculos a cair, ele nunca viu. Apostamos um jantar à Luz das Velas, que podem até ser vermelhas, se ele nos contradisser e provar. Mesmo garantindo como ouro de lei do tempo de Salazar made in nazi, (porque este de agora não vale um charro), que está junta à propriedade que foi dos Viscondes de Vilarinho. E mais, no palacete esteve o primeiro conservatório de música do Porto. (De iniciativa da Câmara do Porto. Felizmente que o Rui Rio não era nascido, porque senão tinha-o vendido ao Milenium) Mas adiante, que o Bando queria saltar para os novos poleiros. A aposta fica para depois.


Por Becos e Travessas - Carregal, Paço, Rosário - , olhando o que já foram jardins e palacetes, paramos no 150 da Rua do Rosário, (ele sabe do que estamos a falar, não é Vasquinho ?) ùnicamente para confirmar que a casa está de pé e bonita. E até ouvimos ruídos de obras. Bom sinal. O verde e azul são predominantes. Nada de vermelho.
Há 50 anos uma foto desta qualidade artística, serviria para ser recomendada como exemplo, para a impressão numa capa de disco de 45 rpm de um qualquer conjunto típico ou folclórico. Inventado ou não pelo Pedro Homem de Mello. (Foge Peixoto...) Hoje é apenas para mostrar ao Vasco que o Domingos ainda cá está. Mas gràficamente estamos perfeitos ao estilo dos sixteen's. Parecemos um galheteiro. Mas não foi de propósito. Cada um escolheu o seu local de pose... Aproveitem e vejam a beleza da pedra da calçada. Estória longa essa das pedras da calçada, que nada tem a ver com o Bando. Mas que o Bando conhece...
O Bando quando homenageia é a sério. O Sr. Domingos foi-se e o Patrão actual é o Sr. Pinto. E a Senhora fez questão de ficar na foto para memória futura, enquanto a rapaziada se preparava para deglutir o frango do dia. Vasco, hoje já não se diz Pito do Dia...
Como se pode ver, caro Vasco, não era só no teu tempo que a rapaziada tinha sede. Jovens ontem, velhinhos hoje, mas o prazer não acabou. No meio da charrascada, um fino à espera do fotógrafo do momento. O Sr. Pinto muito admirado porque não entendia nada daquela guerra. Um frango para 5 ? 2 garrafas de Vilacetinho ? Será a crise, pensará ele de que...
Porque são concorrentes, aqui os juntamos: O Zé de Braga e o Domingos. E siga para o Bacalhau.
Sim, porque se julgavam que um frango no Domingos chegava para estes poucos Bandalhos, estão confusos. É que o Bacalhau à Braga do Zé estava já encomendado. Nada de fotos que possam prejudicar o efeito. Bacalhau, canecas de verde da casa (o Campelo, fresquinho, é bom bebê-lo, há muito que esgotou), tudo muito secreto. Inclusivé as dissertações do ex-banqueiro ADMOR, que, por ele ( A Corja, bem entendido, não sei se me estou a explicar bem...) ía toda para o Campo Pequeno. Mas depois das contas feitas - quer dizer, das canecas entornadas - íam mas é para o Campo Grande. O Real Madrid inteiro, com Santiago e tudo, também. Ficamos na dúvida se ele se referia a toureiros ou mergulhadores. Como cá para cima não há - hão ? - uma coisa nem outra, deixemos o camarada em paz, pensando que na Guiné é que era bom, a dar umas injecções nas bajudas (onde é que eu já escrevi isto ???)
Uma bonita lembrança em mármore de vários países ( incluindo Portugal, mas transformada cá na cor e desenho da amostra, e que será o pavimento do futuro - mas breve - Hotel Intercontinental das Cardosas), serviu para resguardar os dinheiros do Bacalhau da ventania...
O Bando gosta muito de homenagear. Imitando o Rui Rio, que teve de levantar o tutu da cadeira para o efeito, desta vez foi ao Wellington, o camone, Conde e Duque de tantas terras, incluíndo da Vitória. Quem mandou fazer a placa com os ditos títulos, (espero que não tenha sido o Souto Moura ou o Siza Vieira) esqueceu-se que o pessoal não gosta de confusões. É que poderia mencionar qual a Vitória. Porque aqui da freguesia vizinha não o foi, de certeza.

Por detrás, o famoso ex-Hotel do Louvre, onde o nosso Presidente (JTeix, o do Bando) tirou a carta de condução. Pareceu-me que ele quis dizer que não foi por correspondência. Mas como é difícil entender um Vitoriano em Miragaia, seguimos em frente.
Porque estava muito calor, fomos regar o Jardim do Carregal. A pose da ordem no após rega. Quási felizes. Mas não totalmente e aí começou a Lágrima ao Canto do Olho. É que faltou à reunião o Biochene e o seu carrinho multi-familiar para a entrega porta-a-porta.

Bom, há (ou será á ?) que progredir até ao Bolhão, apanhar o transporte para nos depositar nos locais residenciais. Pelo caminho cumprimentamos a velha senhora dos Clérigos, (ainda pensamos seguir pelos Caldeireiros só para ver se o Xavier ainda existe e as meninas às portas, mas desistimos. Somos gente do bem). Juntamo-nos à reza da umas jovens universitárias da novel juventude à rasca, olhamos o pouquinho das Muralhas Fernandinas no Café (fechado) do Olival, apreciamos a Belle Epoque da centenária Farmácia da Porta do Olival e por aí fora. É sempre a descer até à Praça. Depreciamos a Farmácia Vitália mais a sua fachada e terminamos na ex-Brasileira para umas águas finais (um café e um bagaço também).

Duas palavras de ordem: Ao Vasco para que venha participar numa segunda quarta-feira de um mês para "retribuir" a homenagem. Ao Biochene que não venha mais com desculpas, porque tinha um jantar marcado há muito tempo. Ora este nosso jantar está (va) marcado há mais de 2 anos... Não sabes o que perdeste. O Admor a cantar a Igreja de Santa Cruz na Cordoaria a olhar para a de S. José das Taipas. E mai'nada.



quarta-feira, 6 de abril de 2011

P.67 - Um Bando mini em... Evolução

Na última assembleia geral ordinária, determinou-se que o Bando iria tomar ar para outras paragens. Não muito longe para evitar cansar as perninhas. Um mini-Bando acedeu à ideia e ei-lo metido na Evolução. No Palacete do Jardim Botânico, casa que foi residência de Sofia de Melo Breyner Andresen e Ruben A. Diga-se de passagem, que a exposta Evolução deixou um certo vazio ao Bandalhos. Muitos quadros, muitos painéis, muitos diaporamas, muitos vídeos tipo National Geographic, muitos computadores. Muita e pouca Luz.
O J.Peixoto interessou-se plenamente pelas viagens. E sei que verificou se o Darwin passou pela Guiné. O que não foi o caso.
Encontramos um velho conhecido, com cara de estar cansado das suas macaquices. Disse-nos que ainda teria de estar por ali mais uns mesitos.
Num dia de 26 graus cheio de sol, tínhamos de vir tomar ar puro até ao Jardim. E aproveitar para fazer um pouco de exercício pedonal.
No Jardim dos Jotas, o António Quintino Monteiro teve de ficar fora da foto. Para a posteriodade: Jorge Teixeira, Jorge Peixoto, Jorge Teixeira, o Sr. Presidente.
Este Jardim - e Quintas incluídas - já teve 12 ha de terrenos. Hoje apenas 4. Mas tem uma história interessante, que mete um Brasileiro de torna-viagem, um Francês, mais Francesas aquando das Invasões, o Estado Português, os últimos proprietários, até que chegou às mãos da Universidade do Porto. Foi-se retalhando aos poucos, quer para a construção da Cidade Universitária quer para os acessos à Ponte da Arrábida. O barulho é enorme, principalmente na parte sul.
Passados mais de 40 anos, nota-se que o Teixeira Presidente e o Quintino ainda sabem marchar sem se enganarem no passo.
Finalmente aboletamo-nos no Bar e aí começa-se a perceber a evolução...
Enquanto víamos passar os aviões, preparamos o relatório. E evoluindo, chegamos à conclusão que a crise não é do petróleo, mas sim da água. Notamos que um litro de água, custa 3 €, simples, servida em garrafa de plástico. Composta com uns pozinhos, depois de apodrecida uns dias e ficando com aquela cor amarela que todos conhecemos, custa 7,5€. Servida em pequenos copos de 0,20 L. Ora se a gasolina custa "apenas" 1,60€ o Litro...
...Logo, penso eu de que...

sábado, 2 de abril de 2011

P.66 - Parabéns a ti...

Hoje, e não muitos dias depois como aconteceu no passado ano, faz aninhos o "menino" Eduardo, que é só o benjamim (não era Santos?),cá do Bando, só que o Bandalho escolheu um sábado para o fazer, o que já se vai tornando um hábito, como aconteceu já com outros aBandalhados, para fugirem ás suas responsabilidades.

Para castigo, como o Santos é um Bandalho que ainda não chegou á MAIORidade, não tem direito a passe com desconto e a muitas outras coisas mais, como museus, comboios, cozido á portuguesa a 6e50, nem sequer nos pode acompanhar aos bares de alterne porque não beneficia dos 50% e tinha que ficar na zona dos 100+ sozinho e abandonado, mas lá chegará, quer ele queira quer não, estou cá eu para ver e garantir e para remissão dos seus pecados.(abençoado sejas, amen).

Este Bandalho é tão Bandalho que nunca apareceu na nossa sede, o Progresso, (qualquer dia vai de rastos) o que lhe vale é a nossa complacência e aparecer regularmente na filial, senão tínhamos que o mandar p'ró C...Cifrão, mas não perde pela demora.

Chega de conversa da treta e vamos desejar ao camarada Santos um bom dia de aniversário na companhia de quem mais gosta que neste caso não é a nossa de certeza absoluta... porque hoje é sábado.

Muitos PARABÉNS deseja-lhe o Bando com um xi-coração.

.