segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

P.127 - O Bando e os Presépios

Devidamente programada com uma antecedência substancial de 15 horas, resolveu o Bando terminar o Ano 2013 com uma visita Cultural e Heróica (só por causa do tempo) aos Presépios da Cidade.
A Igreja dos Carmelitas é a do lado esquerdo.
A do lado direito é a do Carmo.
É assim que o meu Povo as conhece e mai'nada.
O guarda-sol fechado por causa da chuva e vento é da Confeitaria Primar, onde o querido Presidente nos queria levar a tomar um café só para vermos as fotografias da família, antigos proprietários da casa. Que afinal já não existem. Os actuais donos não devem ser saudosistas.
Porque o tempo não estava para andanças, ficámo-nos pela Exposição da Igreja dos Carmelitas. Sem dúvida, merecedora de ser vista. Diga-se de passagem que o Bando só teve conhecimento dela por casualidade. Não havendo divulgação que chegue a todos os lados, não se pode saber tudo. 
Mas o Bando descansa, pois tem um secretário-general que leva a papinha pronta onde for preciso.
 A recordação da praxe à entrada da Igreja. Atrás de nós está um enorme Presépio.
Esta máquina do secretário é um espectáculo. Caté trabalha sózinha
A proposta seguinte foi para ver o Presépio do Bolhão, onde estaríamos resguardados do tempo que não do desmoronamento do Mercado, salvo seja.
O Presépio até está bonitinho, cheiinho de luzes, mas quando nos aproximamos, zás, apagarem as ditas.
Por unanimidade e cheios de penas húmidas, fomos molhar o bico e aquecermo-nos com um Douro valioso no tasquinho que estava ali mesmo à mão, melhor dizendo, da patinha.
Caféses sem bagaço completaram o aquecimento na Christina, onde uma gentil colaboradora nos fez a última foto do ano.
Um outro Presépio estava em exposição na Casa dos Sabores. Antes da recordação e enquanto o Quintino comprava uns figos, regista-se uma raridade de Barca's Velha's. A da esquerda, que aqui o secretário-general já havia apresentado ao amigo Júlio e ao seu filho Filipão aquando das suas recentes visitas à Invicta e ao Norte, será vendida a quem der 600 e muitos euros.
Cá está o Presépio referido e como se pode ver muito bem ornamentado.

Lembra-se aos Bandalhos que a próxima reunião ordinária é só no ano que vem. Concretamente a 8 de Janeiro.
Pode acontecer que haja alguma extraordinária, mas ós póis besse.
Deseja o Bando a todos os amigos e camaradas Felizes Entradas em 2014. E esqueçam o ano que acaba daqui a 25 horas, 9 minutos e 16 segundos. Mais coisa menos coisa.
Presentes nesta gloriosa passeata os 5 J's + 1 Q. A saber, João Encarnação, Joaquim Silva, Jorge Presidente, Jorge Peixoto, Jorge Portojo + Quintino Monteiro.



segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

P.126 - O Bioxene faz aninhos amanhã


É o último Bandalho a fazê-los. Este ano, claro.
Que tal comemorar com um almoço no dia seguinte ? Isto é quarta-feira.
Presidente, se serves para alguma coisa, é a hora de botar faladura.

Prá já, um avraço ao Fernando.

Ós pois bêsse.


quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

P.125 - O Bando em fim de ano

Ontem foi a última reunião oficial do ano. Todas as Actas - acabaram as Atas, prontos - ao longo do ano foram devidamente aprovadas, não houve rectificações e este secretário promovido a general não se sabe bem porquê, acaba por publicar a última. Agora e aqui já.
A tarde-noite até que não estava fria, qualquer coisa como uns 7 a 8 graus. A Lua deixava-se ver e o Café Progresso, sede do Bando, estava quási cheio.
Tão cheio que o Bando teve de utilizar mesa especial. Uma vista do exterior, com o Bandalho Moreira Admor a botar faladura, segundo se depreende pela foto captada pelo secretário general, que como é fácil de imaginar estava na rua a esgaçar duas, depois de apreciada a loirinha e embutida a torrada. D'a praxe e mai'nada.
Finalmente tivemos o regresso de D. Fernando De Almeida E Biochene, Barão de S. Roque, vindo de longínquas paragens. Prometeu contar as suas aventuras em próximas reuniões, que deverão ficar registadas em Actas clandestinas. Prometido e aprovado por unanimidade. Cansado ainda da viagem, pediu autorização para se ausentar cedo.
O que foi aceite por unanimidade mais uma vez. Mas isso seria lá mais para o final da tarde.
O Presidente Bandalho sempre atento ao desenrolar da reunião enquanto o Moreira Admor regista para dentro sonhos que já vêm desde há 40 e tal anos. Sonhos simples, de um avanço de G3 sobre a capital para f......dê-los a todos. Sem misericórdia.
O Peixoto estava com os calores todos. Deve ter ido a outra reunião antes.
A foto final para o registo da acta. O serviço do Progresso estava muito complicado (palavra linda, muito em moda e que serve para definir tudo e mais alguma coisa) e por isso não tivemos ajudas externas. Alguém tinha de ficar de fora e como sempre é o secretário, agora promovido a general.
Definido o repasto no Abreu, tivemos de aceitar com muita pena a partida do Moreira e do Biochene, e fomos atrás do 801 na Cordoaria. Pelo caminho deu para apreciar as praças e ruas engalanadas e luminosas tentando fingir que há Natal para todos.
Uma espreitadela ao saudoso Luso e bora e siga.
Não sabemos as razões mas a Velha Senhora está cada vez mais inclinada. E sempre para o mesmo lado.
801 tomado, saída na Praça das Flores, uma voltinha pelo jardim com uns fumos esquisitos a rondar.
Agora a coisa tinha arrefecido - leia-se tempo e não outra coisa - a estrelinha redonda indicava-nos o caminho para o Abreu. Táva na hora de ver o Portinho em Madrid. Portooooo...
O frio estranhou-se e depois entranhou-se que até para pegar na loirinha esteve difícil. Mas já o Senhor Abreu tinha um presuntinho cortado à mão, pronto para ser açambarcado.
Claro que houve outros petiscos. Sardinhas e Carapaus miniaturas fritos, coelho, tranches de boi, ovos estrelados, batatas fritas. Foi a noite dos desejos.
O bom da festa veio depois, mas a rapaziada enterneceu-se com a minha velha camisola. Ainda bem que essas coisas não entram na Acta.
E o Bom foi um QUEIJO DA SERRA AMANTEIGADO, acabadinho de chegar de Seia que fez a delícia da rapaziada. Especialmente a mim e ao Peixoto, porque enfiamos um tinto de Monsaraz a acompanhar.
Claro que também houve doces, muito sortidos e de chocolate, chantili, sei lá. Sei que não me lembro se comi alguma dessas coisas que fazem tanto mal ao colesterol e afins.
Estávamos tristonhos, o nosso Porto tinha mandado em Madrid mas não adiantou nada. Amandar quatro bolas, quatro, aos ferros e falhar um penalti não é para todos. Posto isso, já nem ouvimos a entrevista do destreinador nem dos azarentos artilheiros da nossa desgraça. Ora posto isso, foi-nos posto cafés e uiskie 13 anos 13, do qual não ficou nem uma gotinha.
O Peixoto se não morre do coração, ainda morre de uma cirrose. Eu idem. O Quintino já não morre do coração porque tem um emprestado, de cirrose também não porque bebe pouco. Quanto ao Presidente está como nunca. Esse não morre de nada a não ser por amor. Amor do tinto, do branco, muito, mas sempre em copos pequenos. Muito doce, muito coelho, muitas sardinhas e carapaus, muito presunto. Tudo muito. Menos de amor pelo Portinho. Leia-se Futebol Clube.
Lembrámo-nos do Moreira, porque tinha ajudado à missa. Com ele é também tudo muito. Até do Pénis de Mesa, desporto que o médico não lhe recomendou praticar porque faz mal à coluna. E se ele sofre dela,... caté doi a aspirar qualquer coisa. Por exemplo o chão..

Ainda bem que estes finalmentes não podem nem devem ser metidos na Acta. Mas acho que já referi isso, tanto mais que o secretário general - eu - não estava em condições de meter nada. A não ser as luvas...
Mais uma recordação geral. Está perfeita a imagem porque foi um estranho que a fez. Mas também só saiu à melhor de três.
O Senhor José de Abreu está feliz no meio dos Bandalhos.
Cozinha fechada e bar aberto, casa vazia com excepção de quatro Bandalhos que não atam nem desatam. Mas atar ou desatar para onde ? Isso não se pode dizer-escrever.
A Casa Abreu, renovada, expõem uma galeria de variados estilos de pinturas, cerâmicas, artesanatos. Um mimo. Parabéns José de Abreu.
O pessoal acabou por desandar como na ciranda. Recordações na noite de Campanhã.
Igreja do Bonfim, lá ao longe.
O Estádio do Dragão, triste, sem luz nem alma. Embora essa ALMA fosse mais sentida antigamente para o lado de Paranhos e era pertença do Salgueiral. Que fez 102 anos. No passado dia 8. Salgueiros, Meu Salgueiros...

A título de lembrança, o Bando do Café Progresso faz o seu Natal juntamente com os Melros na Quinta dos Choupos, em Fânzeres, no próximo sábado.Bem próximo do Metro.
Vai ser uma chilreada daquelas. Se o nosso Presidente permitir, publicaremos o som.
Ainda há lugares. São só 20 paus.

Desculpem qualquer erro de sintaxe, ortográfico, ou outros. Para além dos acordos de que não gostamos, sobram sempre uns vapores etílicos para o dia seguinte a estas reuniões que dificultam a escrita das Actas.
Penso eu de que e o Presidente também.

domingo, 8 de dezembro de 2013

P.124 - O tal da regra que fez a excepção


Dando seguimento ao anterior post, este, é a sequência lógica da "excepção que faz a regra", a seguir ao 123, vem sempre o 124.

Hoje é o dia do Secretário General cá dos Bandalhos.

Como tal tem a "obrigação e o dever" de aceitar esta singela homenagem já que não tenho a sua capacidade gráfica e intelectual para mais. Homenagem que, só os "Grandes Chefes" têm direito, os "índios", leia-se Bandalhos "menores", este ano ficaram de fora por deliberação geral, ou seja "nós ambos os dois".












O "Grande Fotógrafo", fotografado em grande pose.















"É aquele "menino" ali que faz anos!..."












"Estupor da cobra que ainda me vai ao copo.... Adeus que já me vou... mas só depois de esvaziar o copo e acabar o cigarrinho, que eu não sou de me amedrontar!..."

PARABÉNS grande Secretário General, continua assim...
que logo bebes!...