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segunda-feira, 10 de julho de 2017

P.214 - MEMÓRIAS BOAS DA MINHA GUERRA - Apresentação do II Volume do Livro do Zé Ferreira

APRESENTAÇÃO DO II VOLUME DO LIVRO
*MEMÓRIAS BOAS DA MINHA GUERRA*
DE AUTORIA DO BANDALHO MOR, JOSÉ FERREIRA,NA QUINTA CHOUPAL DOS MELROS ,SEDE DA TABANCA DOS MELROS ,

EM GONDOMAR NO DIA 08 DE JULHO DE 2017






No passado dia 08 de Julho de 2017, pelas 10:30 H, na sede da Tabanca dos Melros, sita na Quinta Choupal dos Melros, em Gondomar, teve lugar a apresentação do II Volume  do Livro da autoria do Bandalho Mor, José Ferreira, MEMÓRIAS BOAS DA MINHA GUERRA.

Como era expectável, a cerimónia foi um autêntico êxito.

Compareceram muitos Bandalhos e muitos Melros,
muitos acompanhantes, para além de familiares e amigos do Autor.




A mesa foi presidida por Alberto Moura e composta, à sua direita, por, Teresa (representante da Chiado Editora), Carlos Silva (Régulo da Tabanca dos Melros), Carlos Vinhal (co-Editor do Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné) e á sua esquerda, por Luís Graça (Fundador do Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné), Ricardo Figueiredo (Escriba oficial do Bando e criador do Museu Vivo da Guerra Colonial), Jorge Teixeira (Presidente Vitalício do Bando do Café Progresso) e pelo próprio Autor,  José Ferreira.

Aberta a sessão pelo Presidente da mesa e no uso da palavra, saudou todos os presentes, convergindo a sua intervenção para o Autor, de quem é amigo, elogiando a sua personalidade humana e sobretudo a mais valia que o mesmo deu a Crestuma, que o adoptou como seu filho legítimo, bem como, o afecto que as suas gentes lhe dedicam pela sua personalidade moral, social e desportiva. Deu a palavra à Teresa, que apesar da pouca existência de vida  da Editora, foi com grato prazer que editou o Livro do Zé Ferreira, disponibilizando-se a todos quantos queiram escrever e editar o seu livro.
Deu a palavra depois ao Luís Graça, que elogiou a obra do Zé Ferreira, o seu valor didáctico-sociológico, um livro que recomendaria e que fará seguramente sucesso para o estudo da vivência militar em campo de guerra.
Deu depois a palavra ao Ricardo Figueiredo, que sintetizou três histórias do livro referindo que com elas o Autor conseguiu transversalmente tocar três pontos essenciais, a vida militar, a vida social e a vida na sua iniciação sexual, agradecendo ao Zé Ferreira mais esta sua obra.
Deu depois a palavra ao Carlos Silva, que de uma forma geral corroborou os anteriores oradores e agradeceu o facto da apresentação do livro ter sido efectuada na Tabanca dos Melros.
Deu depois a palavra ao Carlos Vinhal, que lembrou a "tarimba" do livro, no Blogue do Luís Graça e o enorme prazer que teve nas diversas publicações, desejando também o maior êxito.
Deu depois a palavra ao Jorge Teixeira, que com muito humor, traçou o percurso literário do Zé Ferreira, do excelente vinho do Porto que acompanha o livro e terminou, desejando-lhe os melhores êxitos.
Finalmente foi dada a palavra ao Autor, que agradeceu a todos a sua presença, as palavras que lhe foram dirigidas e, sem perda de tempo, indicou o caminho para os aperitivos a que se seguiu um almoço de confraternização, tudo preparado com carinho pelo Gil Moutinho. E já agora, realçar, entre outros "morfes", a qualidade da vitela servida , que estava um espectáculo.
E, não havendo mais nada a tratar foi encerrada a sessão, que para constar e para os devidos efeitos foi transcrita em acta e passa a fazer parte integrante das ordens de serviço abandalhadas, depois de registada fotograficamente.



 O cenário, como seria de exigir era composto por elementos militares da época (o Furriel, envergando a farda n.º2 , encontrava-se no lado direito da mesa).



 A mesa, decorada com rosas colhidas pelo Gil Moutinho, no seu Choupal dos Melros.




Do lado esquerdo, outro Furriel, em farda de combate, completava o cenário que havia de receber a apresentação do livro.

Aspecto geral da assistência. O espaço escolhido, estava cheio.



Aspecto geral da mesa




O Autor, José Ferreira, feliz com a sua filha e netos





 Aspecto do decurso do convívio que se seguiu à apresentação do livro.





As conversas sucediam-se.









 Outros pensavam...




Outros esperavam pelo repasto




Outros agitavam-se...




Outros escutavam...








E acabou a festa, o Furriel foi cortado a meio (dito do Encarnação) e lá foi para ser reconstruído.






Cabisbaixos (queriam mais tacho) o Baptista e o Presidente, abandonam o local, com tristeza.

Ficamos à espera do III Volume, Zé Ferreira.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

P.200 - Passeios, Convívios e Almoço

Onde, Quando, Como. Três simples palavras que a maioria de nós ouviu muitas vezes, de certeza absoluta. Involuntariamente ou talvez não, foram aplicadas com justeza.
O José Ferreira que vê dia a dia a sua obra "Memórias Boas da Minha Guerra" a crescer em sucesso - não monetariamente mas isso ao homem pouco lhe interessa - achou por bem fazer um convívio em Crestuma, sua terra de adopção, mas não esquecendo as suas origens em Fiães, Vila da Feira. Por sinal, bem próxima.
Esse convívio - em vez de apresentação do livro e muito bem pois está já por demais apresentado - teve como lema o próprio título do livro. Como uma marca boa na paisagem. 
Na tradição nortenha, um convívio tem de ter comes-e-bebes. Pois então, nada como aproveitá-lo (o convívio) e aumentá-los (os comes e bebes) para Almoço de Natal do Bando do Café Progresso. Ideia muito bem acolhida. 
O dia 17 de Dezembro embora frio esteve muito solheiro, com lugares e edificações soalheiras, óptimas para fotografar. Assim fomos passando o tempo olhando o que nos rodeia próximo do edifício da Junta de Freguesia. 
Espigueiro ou Canastro tradicional. Na região, ainda muito agrícola,  existem bastantes.
O Porto, concretamente a zona Oriental de Campanhã e o lugar das Antas, visto a grande distância. De notar que a poluição não existe ou pelo menos não se nota; facto a merecer louvores.
No edifício da Junta, duas magníficas obras retratando Crestuma. 
Vamos entrar na Ordem do Dia, isto é, os Convívios.
Para os lados do Dragão, o Presidente dirige os trabalhos no ponto de encontro. Presentes o Fozense Tavares, o José Azevedo e o Lobo.
No interior do edifício da Junta de Freguesia começam a juntar-se os camaradas, uns Bandalhos outros nem por isso, e amigos do Zé Ferreira.
E vamos partilhando boas conversas. 
O Zé Ferreira na companhia dos Compadres de Penafiel,  Cancela e Joaquim Peixoto.
O Valente, da companhia do Zé a CART. 1689 na companhia do Dr. Romualdo Silva.
Destacados, Edu Campos, Figueiredo e Cancela. 
Dois elementos da Cart 1689. O Valente e o sr General Manuel Maia, na altura capitão e comandante da Companhia
O Dionísio e o Silva. 
A Presidência do Bando preparada para anunciar o início das palestras.
Pormenor da assistência.


O Dr. Alberto Moura iniciando os trabalhos.
Usando da palavra o Dr. Romualdo Silva
Carlos Vinhal, co-editor do Blogue https://blogueforanadaevaotres.blogspot.pt/ , responsável pelo reencontro de muitos de nós. Foi interessante e hilariante ouvirmos a história publicada no livro d'O transparente que fodeu a tromba ao Zé num domingo num quartel alentejano. Dom Quixote de Lapin é o título da história.
O Dionísio, vivente da história impossível mas real É Guerra, é Guerra... Será ?, recordou-nos a Guiné em geral, em apontamentos de muito interesse.
A intervenção do Ricardo Figueiredo

Finalmente o Presidente do Bando, Sr. Jorge Teixeira, mais conhecido por Jotex e/ou JTeix. resume porque existe o Bando e o contributo que o Zé Ferreira tem dado.
O José Ferreira também conhecido como Zé Catió, agradecendo as presenças neste excelente convívio, reforçando a amizade que direi muito própria de camaradas veteranos. Ausentes e amigos não foram esquecidos.
Fim de reunião e passemos então à outra parte do Convívio. 
Entretanto os nossos camaradas Fernando Bioxene e Fernando Súcio não foram esquecidos. Rápidas melhoras a ambos.
À saída da Junta.
Tavares, Teixeira e Carvalho, o mano novo. 
Fui nomeado Sargento de Dia e como tal tive de inspeccionar o local da preparação dos alimentos e provar os ditos.
Aproveitei para aprender mais umas coisas sobre como se assam Leitões.
Na cave do restaurante  Casa do Casalinho, mesmo em frente ao edifício da Junta de Freguesia, encontramos fornos do modelo antigo. A lenha, claro.
Os fornos actuais são também aquecidos a lenha, colocada numa fornalha de lado e na parte inferior do forno.
O forno "moderno" com dois andares, e um elevador que mete os bichos onde quisermos. Construção portuguesa da http://www.ramalhos.com/pt/ empresa com produção diversificada de equipamentos hoteleiros. .
Os bichos lindos de comer.
A prova.
Entretanto na sala de jantar o movimento era registado por diversos Artistas.
Outro componente da Cart.1689: O Silva de Amarante.
Acomodados fomos ficando
e fizemos render os salgadinhos que foram chegando a conta gotas.
O Presidente Teixeira com ar austero.
O Avintense de Gema Manuel Cibrão Guimarães na prova de um rissol.
Lobo, Quim Silva, Peixoto, Silva e Dionísio. À falta de rissóis vai mesmo só pão.
E lá vamos estando cheios de esperança que os "bichos" não demorem.
Os manos Carvalho, uma companhia excelente em todas as ocasiões.
Nesta mesa já há de beber. E a reportagem fotográfica continua.








Já veio o leitão e já se foi também. Bem servido. Mas o serviço deixou muito a desejar.
Uma recordação para os presentes. Gentileza, mais uma, do Zé Ferreira. 
Zé Ferreira e Presidente Teixeira brindando
Da esquerda para a direita: Encarnação, Cancela, Peixoto, Edu Campos e Alberto
O Campos estava com uma pedalada que nem vos conto.
Sobremesas

O bolo comemorativo, nova gentileza do Zé Ferreira.
Vai ser cortado, por todos dividido e respeitosamente aprovado.
Segue-se o fim de festa e os votos tradicionais de Boas Festas e muito blablabla. 
Portojo. Zé Catió e Manel Cibrão
Aos camaradas meio adoentados, gripados, constipados, fazemos votos de boa recuperação.

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Realizou-se num restaurante em Lisboa, creio que no dia 4, um almoço-convívio promovido pelo camarada Diniz Faro. Presentes alguns elementos que compuseram o nosso curso do 2º Turno de 1967 em Vendas Novas.
De notar as presenças dos senhores Generais Júlio de Oliveira e Sérgio Branco, na altura comandantes de Bateria dos cursos do COM e CSM respectivamente.
Mensagem recebida do grupo de Lisboa, comandado pelo Diniz Faro.
Algumas imagens desse convívio, com um voto de louvor ao Diniz pela movimentação e organização das tropas.




Até ao ano, camaradas. Boas Festas tanto quanto possível. E um grande abraço de amizade para todos os veteranos.