Depois de muitas reuniões ao longo de três meses para definir o churrasco na Casa de Campo do Peixoto, lá foi o Bando até Medas, regulado do nosso camarada e amigo e convidado de honra, o régulo Carvalho II, também regulo de Mampatá.

Fomos recebidos com todas as honras pelo dono da casa, onde fomos chegando aos poucos, devido à sempre complicada vida do Biochene, que à última da hora resolveu ter de ser neste dia, que iria tirar o barulho ao carro. Meia hora na oficina e o barulho continuou.

Mas as coisas são assim mesmo, menos para o Quintino Monteiro, que estava cheiinho de fome e nem a Sangria aparecia.

Os Cozinheiros de serviço Teixeira Portojo e Soares estavam preocupados pelas ausências demoradas, pois não sabiam quando deveriam pôr a carne nas Brasas.

O último a chegar foi o régulo Carvalho, à esquerda, que como de costume estava feliz da vida. É que copos e rancho junto a convívios é com ele.

Mesmo sem a Sangria à mesa, o pessoal estava feliz da vida. O Bacalhau estava quási a ir-se e venha a xixa

Tudo sereno. Dias, Soares e Biochene.

O dono da casa observa para que nada falte. O Carvalho não pára.

A casa é como um palco, CD's por todos os lados, música a rodos. E a Sangria não chegou.

Um passeio pelo território para desgartar

Mas aquilo são sobes e desces que nunca mais acabam.

O nosso Presidente Nandinho Teixeira quási precisava de uma grua para chegar ao cimo da montanha.

Depois de um lanche de Picanha muito bem passada e finalmente com a sangria à mesa, fomos até ao bar para as últimas conversas e o digestivo. De águas para muitos. De bagaço para mim. Já o Dias e o Soares tinham desandado, bem como o Carvalho. Mas esse tem os assuntos do regulado para tratar.

A paísagem é belíssima, mas tivemos de recolher aos nossos quartéis, deixando ao Peixoto o resto da Sangria.
No entanto, ele fez questão que gravássemos este vídeo, especialmente dedicado ao Guerreiro, de quem já há muito tempo não temos notícias. Escreve ó Canadense...
Um abraço