O Bolhão não é Bolhão se não tiver Balões. Sim, porque já é S. João. Ou quási.

O Bolhão pode estar triste, com poucas lojas abertas e menos compradores. Também aos preços que os vendedores levam não dá prazer lá ir. Ainda por cima sujeitos a levar com uma derrocada em cima, mais vale não arriscar. Mas quando se precisa de fazer a mijinha da ordem, não há que exitar e arrisca-se tudo.
Acontece que o Bando não registou fotos, por puro esquecimento. Depois do Progresso e até fazer horas para a janta, nada como uma voltinha pela Feira do Livro e tomar uma ginginha com chocolate. Que é de uma falta de gosto tremendo, mas como foi o Presidente que pagou... Ah, os livros continuam caros. Salva-se a Colecção Vampiro nos usados, a 1 €. Lidos e relidos, mas há sempre meia dúzia de títulos que escamparam (?) à leitura anterior.
A comidinha deveria estar boa. Penso eu de que."Ganda" plano.
O Pedro dos frangos foi o local escolhido para a degustação nocturna. Sim, porque no Progresso já tinha havido uns aperitivares. A ementa ? uma agradável surpresa: Frango com Bacalhau. Mas não só. Teve também Leitão, mas apenas para um esfomeado. Mas é melhor contar a estória do princípio. Saídos do Pedro, há que ir dar a volta dos tristes. Ninguém queria recolher às boxes. E como eu estava cheio de sede, queria uma cervejinha. O resto da rapaziada só queria águas muitas. O Peixoto lembrou e bem que só a Brasileira nova estava aberta e onde eu podia fumar à vontade. (que triste cidade que às 10 horas da noite tem tudo fechado). Lá fomos a pedantes e o Peixoto mal entrou foi direitinho ao W.C. mas os restantes bandalhos - poucos mas bons - deram um passo à rectaguarda. É que o cheiro do tabaco ainda se aguenta. Agora outros cheiros é complicado. Pois então quem está aberto para a tal cervejinha ? Uns queriam a Ribeira, outros o Casino de Espinho. Como já estávamos próximos do Pedro alguém disse que era aproveitar ou largar. E pronto. Regressamos às origens.

Claro que não gosto de beber sózinho. Por isso acompanhei-me com um pouco de leitão que estava de fazer raiva.

Aí apareceram os fotógrafos. Cada um com a sua especialidade. Estava a ver quando o Sr. José e os seus 100 kg nos punha na rua por indecente e má figura.

Estava a coisa a compôr-se quando...

... o Bioxene - é assim mesmo que o nosso Presidente gosta de escrever - resolve também ficar na foto. O que é uma raridade. E ós pois...
Deu-lhes para contar cenas do tempo que passa. Para acabar, o tema foram "os óculos". Claro que houve lápis azul no filme. Mas isso não interessa nada.
O que interessa é que ficou marcado para o próximo dia 15, o que já estava marcado. Uma grande tainada ali para Gramido. Horários só dois: Estação de Campanhã 9,50 h e 20,10H. Quem quiser aparecer que apareça quem não quiser que vá dar banho ao cão.