Aos amigos do Bando.
Já me encontro nestas terras Canadianas, e com saudades do tempo que passei aí.
Agradeço a forma como fui recebido nessa cidade por todos vós, só é pena de estar um pouco longe, mas na próxima viagem a Portugal, fica prometido que irei ao Porto, pois ao fim de tantos anos a camaradagem continua a mesma.
Do meu regresso do Norte a Lisboa, foi feita uma sardinhada em casa do Gomes aonde fomos recebidos por ele e a esposa. O trajeto foi feito pela ponte 25 de Abril em direção ao Seixal.
Estiveram presentes o Alves, o Amaral, o Silva e esposa e o ex.cap. Cardigos.
Foi mais um dia de convívio, é sempre agradavél nos reunirmos e recordar tempos e histórias passadas.
Por agora é tudo um grande abraço para toda a malta.
Luis Guerreiro
Porto - Junto à Ponte D. Maria
Cais de Vila Nova de Gaia
Gaia - Rua Candido Reis, à porta do novo restaurante. Lembram-se do chinoca que nos fez a foto do grupo ?
Barredo, com a D. Ermelinda depois do lanche
Porto, Ribeira, junto ao Cubo
Estação de S. Bento
A caminho do Vigário
No Quintal do Vigário
Esperando os morfos no Vigário
O Bioxene aflito com a organização ...
Depois do Vigário. Esta foto deve estar errada. A saída era para cima. Ou será que o pessoal subiu de costas ?
Na Redinha com o pessoal da 2410
Bandalhos da Moirama
Um abraço apertado ao Guerreiro. Votos de muita saúde e regressa breve.
ResponderEliminarÀ Moirama lá de baixo mandem notícias aos Morcões cá de cima.
Um abraço do
Jorge Teixeira/Portojo
Não sei se o Guerreiro se considera Bandalho ou se somos nós que o vamos "baptizar".
ResponderEliminarAssim:
desejo ao Guerreiro que fiquem as saudades da Bandalheira que por cá anda, até porque isso (de Bandalheira) não é novidade para ninguém.
A todos os Bandalhos, a minha estima e consideração.
Santos Oliveira
(Bandalho correspondente)
Olá Guerreiro
ResponderEliminarUm abraço e um "aDeus" até ao teu regresso, que se espera seja breve.
Obrigado pela fotos
O Guerreiro não precisa ser baptizado pois já é Bandalho desde a primeira hora, aliás como outros Bandalhos e até um tal "correspondente" mesmo que "ainda" não presente.
É pena a Mouraria, ou como diz o Portojo a Moirama, não dizer nada cá á gente e depois nós é que "semos" os Morcões.
Abraços
cumprim/jteix