Em Paramos, Espinho, encontra-se o Quartel do Regimento de Engenharia 3, sem dúvida uma Unidade Militar de grande prestígio. As instalações são magníficas e foi um prazer visitá-las, bem ciceroneados pelo senhor Sargento Ajudante Teixeira. O nosso agradecimento ao Comando pela autorização que nos concedeu.
No entanto a nossa visita prendia-se com uma saudade de quase 50 anos. De entre os vários nomes que o quartel foi tomando ao longo dos anos, um teve que marcou o Bando:
G.A.C.A. 3, ainda hoje reconhecido por esta sigla que lhe deu fama..
O Bando chegando à Porta d'Armas
Muitos dos elementos que compõem esta nossa Bandalheira, passaram por esta unidade.
Figueiredo, Tavares Fozense, Fernando Súcio, Manuel Cibrão.
Súcio e Portojo
Súcio, Tavares, Cibrão, Figueiredo
Depois de reunidos à Porta d'Armas, fomos convidados a entrar na Unidade.
Presidente à direita, Zé Ferreira à esquerda seguindo-se Figueiredo, Cancela e João Encarnação
O Zé Ferreira testando a paliçada na pista de obstáculos
Terraço do edifício do comando.
Atravessamos a parada
Um Quartel que mais parece um jardim
Homenagem aos Mortos pela Pátria
Uma homenagem do Batalhão do Figueiredo
Para mais tarde recordar. O Sr. Sargento Ajudante Teixeira ao centro.
O Presidente Teixeira posa tendo como fundo o seu antigo "posto de trabalho". A Torre no edifício do Comando.
Pormenor da pista de obstáculos
Alguns pormenores do Quartel- Jardim
Edifício do tiro 25 m.
Num bloco de granito, gravados os vários nomes que este Quartel teve durante a sua vida. Falta o nome actual (R.E.3) criado em 30.06.1993.
O Bando já depois da visita efectuada
Os Presentes
Seguiu-se um excelente almoço bem próximo do Quartel
Recordando alguns momentos.
Bacalhau com Broa
Os compadres de Penafiel: Peixoto e Cancela
Presidente ladeado pelo Edu Campos, sempre ocupado com o brinquedinho e o grande Tavares Fozense
Lombinhos deliciosos.
Castro Neves e Manuel Cibrão
Zé Ferreira, o grande animador do Bando.
O Dono do Casarão. Uma simpatia e nosso camarada na Guiné do tempo do Cibrão.
Figueiredo, Súcio e Freire
O Presidente controlando as contas, da responsabilidade do Secretário-Tesoureiro Peixoto. O Silva ajuda.
Depois de conferidas as contas, o Peixoto já pode comer a sobremesa.
Figueiredo e Súcio
Fozense Tavares
Preparados para o Brinde
Os restos que algum bandalho se "agasalhou" a eles.
Os finalmentes. Em que não foram esquecidos os Bandalhos da primeira hora
Fernando Biochene, o António Quintino e o
Serrão
Bem como o querido
António Canhão, o Poeta, que deixou imensas saudades nas meninas de Espinho e no Bando. Paz à sua alma.
Igualmente não foram esquecidos, os Bandalhos de outras paragens, por graça chamámos-lhes "como uma espécie de Bandalhos correspondentes". Estão longe geograficamente mas já são muitos e contactam-nos com boa regularidade: O Barreto Pires, o Diniz Faro, o Neca Quelhas, o Rambout Barcelos, o José Manuel Alves, o Jorge Gomes (Paio Pires) o Manuel Barbeitos e outros mais.
Lembramo-nos também de outros Bandalhos que vão aparecendo até com assiduidade, mas que a vida nem sempre permite que estejam presentes: Os Manos Carvalhos, o Baptista, o Mendes pum, o Azevedo, o Gil Neves, enfim, já é difícil lembrarmo-nos de todos.
Conversas fiadas
bla. bla.bla
Preparados para o regresso
Mas antes ainda mais um cafézinho na praia.
No PE do Metro do Dragão, o Freire, o Campos e o Presidente.
e o Fozense Tavares ficou perdido no Dragão.
Ficamos à espera da contabilidade a cargo do Presidente do Saco Azul.
E foi assim o nosso dia de aniversário 11.01.2017.
Foto reportagens a cargo de vários Bandalhos.
Despedimo-nos até 8 de Fevereiro. Até lá, um grande abraço bandalho.