domingo, 24 de julho de 2011

P.085 - Mensagem do Luís Guerreiro

Já no seu Canadá, o Luís Guerreiro mandou-nos estas fotos e a seguinte mensagem:

Aos amigos do Bando.

Já me encontro nestas terras Canadianas, e com saudades do tempo que passei aí.
Agradeço a forma como fui recebido nessa cidade por todos vós, só é pena de estar um pouco longe, mas na próxima viagem a Portugal, fica prometido que irei ao Porto, pois ao fim de tantos anos a camaradagem continua a mesma.
Do meu regresso do Norte a Lisboa, foi feita uma sardinhada em casa do Gomes aonde fomos recebidos por ele e a esposa. O trajeto foi feito pela ponte 25 de Abril em direção ao Seixal.
Estiveram presentes o Alves, o Amaral, o Silva e esposa e o ex.cap. Cardigos.
Foi mais um dia de convívio, é sempre agradavél nos reunirmos e recordar tempos e histórias passadas.
Por agora é tudo um grande abraço para toda a malta.
Luis Guerreiro


Porto - Junto à Ponte D. Maria
 Cais de Vila Nova de Gaia
Gaia - Rua Candido Reis, à porta do novo restaurante. Lembram-se do chinoca que nos fez a foto do grupo ?
Barredo, com a D. Ermelinda depois do lanche
Porto, Ribeira, junto ao Cubo
Estação de S. Bento
A caminho do Vigário
No Quintal do Vigário
Esperando os morfos no Vigário
O Bioxene aflito com a organização ...
Depois do Vigário. Esta foto deve estar errada. A saída era para cima. Ou será que o pessoal subiu de costas ?
Na Redinha com o pessoal da 2410
Bandalhos da Moirama

sábado, 23 de julho de 2011

P.084 - O Bando numa de cultura.

Numa repentina convocação extraordinária, mudando de sede, o Bando possível, reuniu-se na Confeitaria do Bolhão. Em acta ficou registado que iríamos ao sabor dos ventos.
Santa Catarina era percurso obrigatório e ver o eléctrico é recordar velhos tempos.
Santo Ildefonso nos olhando e nós olhando as obras do Águia Douro. E a triste Praça da Batalha mais o seu lago cheio de lixo.
Definiu-se a caminhada no sentido da Sé por Cimo de Vila. O Quintino e Peixoto não foram confirmar se o Louro ainda tem presunto, mas sim ver a Volta à França na TV.
O Presidente Teixeira preferiu o ar livre junto ao Mural do Mercurie. Boneco difícil de registar para a posteridade, tal o vai-vem do pessoal
Por causa do edifício grande, levantou-se discussão acalorada para saber qual era. Saem mapas das bolsas, percorrem-se as torres com o olhar e coisa não ata nem desata
Um zoom para depois se confirmar. Mas o nosso Presidente parece já não ter dúvidas. É o Hotel D. Henrique.
Claro que o velho Porto, soldado como Almeida Garrett pensa ter existido, ou apenas a estátua que esteve altaneira na antiga Câmara, na Praça de D. Pedro - hoje Praça da Liberdade - não podia deixar de merecer a nossa visita. E a lamentação por estar tão escondida atrás do mamarracho que é o edifício simbólico da Casa dos 24. Do Largo actor Dias, passando pelo Palácio, aqui veio ter, triste e conformada.
Nos fundos do tal mamarracho e que serve de posto turístico, está escondida uma maqueta da Cidade, entre 3 paredes de pedra e uma em vidro, totalmente porcos de sujidade e cagadelas de aves. Esta obra não é antiga (O Dragão lá está, bem como os molhos novos da Barra do Douro), mas as indicações de referências da Cidade não estão nem as luzinhas funcionam. Faltando claro, já alguns elementos: das seis pontes só sobra a do Infante e a Torre dos Clérigos também já foi à vida. A Câmara nem parece a mesma...e por aí fora. Esta foto tem talvez um mês...
Depois de se confirmar que as obras ainda andam por ali e que os Grilos estão fechados (há quantos meses isto acontece...) resolvemos enveredar pelas Verdades que já foram Mentiras e depois para o Barredo.
Uma pausa no Largo do Padre Américo para apreciar telhados e ruas medievais.
A placa com a célebre mensagem do Padre Américo. Se ele pudesse voltar, veria como o seu Barredo está lindo.
Admirar o que nos rodeia numa das partes históricas da Cidade.
Para a posteridade, 4 Bandalhos.
Pelo caminho que as coisas levavam e pela sede que já se sentia "tá-se" mesmo a ver aonde iriamos dar...
Pois claro, à D. Ermelinda, embora o simbolismo não seja reclame da boa tasca. Não ficou a foto dos comes e bebes, porque parece haver pessoal visitante destas coisas que fica ligeiramente agoniado com o que o Bando se alimenta. Mas fica a ementa: Camarão dos Pobres, que é como quem diz, Sardinha pequenina frita; Orelheira de Tó em Vinagrete, acompanhada por ciclistas (feijão fradinho) em molho verde. E claro, a especialidade da Casa, Iscas de Bacalhau. Broa de Avintes - estava uma delícia - e Azeitona preta bical. Verde branco que não era da Lixa, mas era da pipa. Razoável. Café e Bagaço para complemento e uma boa digestão.
E foi assim a sexta-feira cultural do Bando.
O camarada Bioxene não foi esquecido. Lamentamos a sua pouca sorte com tanto trabalho. Mas permitimos que ele levasse o novo carro privativo do Bando, que está cheio de defeitos incluindo a matrícula...

sexta-feira, 15 de julho de 2011

P.083 - Deambulações do Bando

Nem sempre há tempo para dar notícias do Bando. Umas vezes mais abandalhado do que outras, mas lá vai dando uma gracinha de si, principalmente quando o tempo aquece.
Finalmente a visita há muito programada foi concretizada. À Casa de Serralves - que for sinal estava fechada - mas sobraram os jardins e a quinta.
Há muita publicidade ao Museu, mas ao espaço envolvente só nos dias de festa. Quer dizer, que em pleno verão, os jardins estão vazios de visitantes.
Mas é sempre bom mexer os pezinhos e fixar imagens sem ninguém à volta para chatear. Grande pose do Quintino.
Como é bom ouvir os aviões, a água a chapinar e dar serviço à máquina.
Não havia lugar para pousar a máquina e fazer um boneco do trio de serviço. Por sorte passou um camone por ali, meio perdido com sua mocinha, que logo se aprestou para registar o momento.
J. Peixoto e J. Portojo em grande estilo junto à mini cascata, que o Quintino descobriu.
Junto ao grande lago, a rapaziada pergunta-se porque não limpam aquele lixo...
Já na Pasteleira, que é logo mais abaixo de quem sai pelo Sul. Se o portão da Quinta de Serralves estiver aberto. Tudo isto foi na tarde de 6; Ainda deu para virmos ao centro tomar uns confortos para a fome e sede. Lógico...
No dia 13 foi a costumada reunião mensal. Lá nos fomos centralizar no Progresso e ós pois seguimos para a Churrasqueira das Antas.
E como havia sido prometido, erguemos os copos com o Verde da Lixa em saudação e lembrança ao camarada Guerreiro, que já partiu de regresso ao seu Canadá. Ainda deu para lhe mandar umas bocas telefónicas, mas não se sabe se ele entendeu. Ele o dirá depois,
Depois da jantarada do queijo, frango e bacalhau, a velhinha também foi na onda. E o camarada Bioxene (será com ch ó presidente ? Já nem lembro...) foi-nos mostrar a nova viatura de transporte colectivo, acabadinha de chegar do stand. Não sei o que aconteceu, mas talvez tenha sido o nevoeiro a estragar a imagem.  
Para acabar a noite, nada como um pequeno descanso no Bom Dia.
Entretanto, alguém lembrou que no Vigário havia tripas na Quinta. Logo se combinou o almoço para o dia seguinte e os horários dos encontros.   
E claro, o nosso motorista privativo prontificou-se a levar a rapaziada. É preciso fazer a rodagem ao bicho. E estilo não lhes falta. Ao bicho e ao Biochene (será com X, ó Presidente ?).
Como esta porcaria do blogue não acerta e para que não fuja de novo a panela das tripas, vai nesta desarrumação mesmo, mas dá para entender. Se não der, perguntem que o Presidente responde.
As tripas estão acima e eu estou aqui a esganar duas. Vocês sabem do que estou a falar.
Muito compenetrado na leitura do jornal, secção desporto, o J. Peixoto lê a aquisição de mais 3 atletas para um clube desportivo.
E porque era de dia de Feira em Gondomar e foi preciso cumprir uma promessa, lá chegou a rapaziada até ao Souto, ou cerca dele. No Mercedes da Cozinheira do Vigário. Nós agora não queremos outra...
Peixoto e Quintino apreciaram muito e não só as mercadorias expostas. Mas isso é outro negócio...
A esta hora, o Guerreiro já deve estar em solo norte-americano. Não esqueças, camarada de deixar notícias.
Um abraço para os Bandalhos.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

P.082 - Luís Guerreiro

O nosso camarada Luís Guerreiro parte amanhã de regresso à sua segunda Pátria - O Canadá.
Não esqueceu o amigo de se despedir de nós. Por telefonema, deixou-nos um grande abraço e todas aquelas coisas que se dizem no momento da partida.
Boa viagem, Guerreiro. As maiores felicidades.
Foi muito bom ter-te uns dias no nosso meio.
Hoje beberemos um copo por ti.
Adeus, até ao regresso.

sábado, 9 de julho de 2011

P.081 - Parabéns a ti...



Hoje faz anos o nosso amigo, camarada e acima de tudo Bandalho, o aBandalhado Moreira, Adriano Moreira. O outro? Não, este.
Tem andado um bocado arredado da nossa presença, com a desculpa de que agora virou "trolha" nas horas vagas, vagas o... tanas, só porque diz que anda em obras, ou então meteu-se num rico bico d'obra lá para as bandas do ca...saco e os seus camaradas do Bando é que pagam o mau feitiu do dito ca... saco.
Esperemos que se redima de tamanha maleita até porque os "finos" vão-se acumulando no "$ifrão" e qualquer dia não há "€uros" que paguem tão grande "acomula...dação".
Oxalá a Santa Engrácia não se tenha instalado lá para os lados do Bonfim e nos dê o prazer de ver as "obras" acabadas tanto quanto possível e o mais breve que o impossível for. A seguir não vale vir com a desculpa de ir jogar "pénis" que cheios de "pornográficos" já anda o Bando.
Passa os 67, para chegares depressa aos 69 a caminho dos 100, e como alguém costuma dizer, não digo quem é, mas aponto: ch7 ?
"Muitos parabéns e um dia com tudo de bom."
"Muita saúde!"
"Um grande abraço"
...e eu acrescento que o Bando "amanda-te" isso tudo e o mais que há-de vir.
PARABÉNS tchim...tchim... também p'ra ti...